
Rasgo cartas molhadas
Que escrevo com dor ao deitar,
Colho discos de música
Que outrora amara dançar.
Abre-se-me o peito na noite
Cansada do teu nome chamar,
Sonhos afundados no rio
De alma exausta de gritar.
Sorrio quando apareces,
Choro sempre que te vais
Como quem espera um beijo
Ou, quem sabe, até algo mais.
Retratos desenhados de inverno
Por mim, até não muito mal,
Teus lábios chorados a carvão
O que me és tu afinal?
Falo como se a meu lado estivesses
De alma caída e nua,
Talvez queira estar só contigo
E dançar; eu, tu e a Lua.
Oh, está maravilhoso! Adorei :')
ResponderEliminara tua escrita é maravilhosa , Inês . é realmente especial como remexes na essência dos sentimentos .
ResponderEliminarAbsolutamente... LINDO!
ResponderEliminarLindíssimo. Adorei =)
muito obrigada. alegra-me.
EliminarAmei *.* Está lindo
ResponderEliminarlindo, simplesmente lindo!
ResponderEliminarAmei, simplesmente.
ResponderEliminarencanto-me comigo mesma também :'))
ResponderEliminarpois, imagina o que vai ser aguentar mais dois meses assim a ouvi-las falar do mesmo!
ResponderEliminareu tambem gosto mas a minha paciencia para essas coisas nao é muita, compras e assim nao faz de todo o meu genero :P
Adorei,continua a escrever poesia,gosto mais de te ler assim :)
ResponderEliminarapaixonei-me, está belissimo, e oh, deixa-nos mergulhar em poesias que suspiras um pouco mais, deixa.
ResponderEliminarr: ja assim o faço :)
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